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Salmo 110 - Uma Visão do Futuro
FRIDAY, AUGUST 26, 2016
Posted by: Igreja Batista Redenção | more..
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O Salmo 110 foi escrito, de certo modo, por um visionário – já que ele escreveu sobre eventos futuros de ideais perfeitos. Porém Davi não o fez por criatividade ou por habilidade pessoal, mas pelas promessas de Deus e por revelação do Espírito Santo (Mc 12.36). Ele, a quem foi feita a promessa de um trono perpétuo por meio de uma dinastia que permaneceria para sempre (2Sm 7.11-17), vislumbrou o cumprimento futuro dessa aliança. Esse é um perfeito exemplo de um salmo messiânico, ou seja, que faz referências diretas ao Messias, o rei prometido da casa de Davi (Mt 22.42), cuja existência é eterna e divina (Is 9.6; Mq 5.2). Apesar de conter um texto com trechos de difícil tradução e interpretação, esse é um salmo muito citado no Novo Testamento, contendo grande importância teológica. Assim, dentro do vislumbre futuro de Davi, o Salmo 110 apresenta quatro visões ligadas ao Messias prometido.

A primeira visão é a de um trono divino (v.1a). Apesar de o Messias ter sido prometido como um descendente do rei Davi, aqui o próprio rei o descreve de modo peculiar. O salmista, pela ação do Espírito Santo (Mt 22.43,44), expõe o salmo como uma declaração de Deus ao Messias. Logo de início, Davi o descreve não como seu filho, mas como seu Senhor (v.1a): “Declaração do Senhor ao meu Senhor” (ne’um yhwh la’donî). Curioso como Davi, no cargo de um rei, se coloca como súdito de um rei que lhe seria descendente – ele o faz ao chamá-lo de “meu” Senhor. Isso somente deixa de ser um contrassenso quando se percebe que, junto com a prerrogativa real, o Messias também possui natureza divina, motivo pelo qual Davi o reconhece como seu Senhor pessoal. Jesus se valeu justamente desse texto para defender sua divindade, dizendo: “Se Davi, pois, lhe chama Senhor, como é ele seu filho?” (Mt 22.45). Nesse sentido, o salmista, com a visão que tinha do Messias, bem poderia ter dito as mesmas palavras de Tomé: “Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28). A palavra Senhor tem aqui, ao mesmo tempo, sentido de realeza e de divindade.

A segunda visão é a de um reino conquistado (vv.1b-3). Ainda que, como Deus eterno (Is 9.6 – “Deus forte” e “Pai da eternidade”), o Messias reina agora e sempre sobre o universo, o texto vislumbra um tipo de reinado bem pontual que não pode ser confundido ou diluído em seu domínio eterno sobre tudo e sobre todos. Em primeiro lugar, esse reinado seria futuro e ainda não era realidade nos dias em que o salmo foi escrito, pelo que Deus promete (v.1b): “Assenta-te à minha direita até que eu ponha os teus inimigos por estrado para os teus pés” (shev lîmînî ‘ad-’ashît ’oyeveyka hadom leragleyka). Além de percebermos que o Messias desfruta das mesmas prerrogativas de Deus – assentar-se ao lado direito de um rei significava compartilhar com ele do seu reinado, na função de um regente –, notamos que o início do seu reinado aguardava o tempo de Deus abater e submeter seus inimigos – observe a expressão “até que”. Desse modo, não obstante o Messias reinar sobre a criação desde sempre, o reinado do qual Davi fez menção somente ocorreria no futuro. Em seguida, Deus se dirige ao Messias e garante que seu reinado partiria de Jerusalém e dominaria o mundo (v.2): “O Senhor enviará de Sião o cetro do teu poder. Domina no meio dos teus inimigos” (matteh-‘uzzeka yishlah yhwh mitsîyôn redeh beqerev ’oyeveyka).

Nessa ocasião, Israel se apresentará como exército para servir seu rei e por ele lutar (v.3): “O teu povo se oferecerá voluntariamente no dia do teu poder” (‘ammeka nedavot beyôm hêleka). “Dia do teu poder” significa o tempo em que o Messias levará o seu poder vencendo os inimigos ao redor do mundo. O resultado desse voluntariado é descrito em um dos trechos mais difíceis de se traduzir de todo o salmo: “Os teus jovens, com santos ornamentos, serão como orvalho ao nascer da alvorada” (behadrê-qodesh merehem mishhar leka tal yalduteyka). Parece que a ideia do salmista é dizer que, como o orvalho, que antes de nascer o Sol está por toda parte, assim o povo de Israel, como exército de Deus, estará por todo o mundo para promover o poder do seu Rei: “O restante de Jacó estará no meio de muitos povos, como orvalho do Senhor, como chuvisco sobre a erva, que não espera pelo homem, nem depende dos filhos de homens” (Mq 5.7). O que esses versículos querem transmitir é que o Messias, quando sair a conquistar seu reino, obterá vitória plena contra todos os inimigos em toda parte.

A terceira visão é a de um sacerdócio real (v.4). Esse é um texto que também exige uma visão ampla dasEscrituras (v.4): “O Senhor fez um juramento e não voltará atrás: ‘Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque’” (nishba‘ yhwh welo’ yinnahem ’attâ-kohen le‘ôlam ‘al-divratî malkî-tsedek). Melquisedeque é apresentado como rei de Salém – Jerusalém – nos dias de Abraão (Gn 14.18). O mesmo texto o descreve como “sacerdote do Deus Altíssimo”. Quando Davi conquistou Jerusalém e a tornou sede do trono israelita, ele passou a agir também como um sacerdote, oferecendo sacrifícios e abençoando o povo junto aos sacerdotes levitas quando a arca foi trazida a Jerusalém (2Sm 6.17,18; 1Cr 15.2616.6). Com isso, somos levados à compreensão de que uma das atribuições dos reis de Jerusalém, desde os dias de Melquisedeque, era ser também sacerdotes – prerrogativa que Davi tomou para si e transmitiu à sua linhagem. Por isso, o livro de Hebreus confirma o sacerdócio do rei Jesus, da linhagem de Davi, segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 5.12; 6.20). Como rei de Israel com sede em Jerusalém (cf. v.2 – “Sião”), o Messias une em si os dois cargos, rei e sacerdote. Como rei ele rege o mundo. Como sacerdote ele intercede pelos seus.

A última visão é a de um tribunal soberano (vv.5-7). Aqui o Messias é novamente nomeado como Senhor (v.5): “O Senhor, [aquele] que está à tua direita, esmagará os reis no dia da sua ira” (’adonay ‘al-yemîneka mahats beyôm-’affô melakîm). Esse texto é compatível com a ideia da conquista do reino (vv.1-3). Entretanto, uma nova figura surge quando é dito que isso se dará não apenas por um impulso imperial, mas como resultado da justiça (v.6): “Ele julgará as nações enchendo-as de cadáveres” (yadîn baggôyim male’ gewîyôt). Isso significa que o controle mundial exercido pelo Messias é também a ocasião quando os pecados dos homens serão castigados. Nesse sentido, há uma ênfase sobre o abatimento dos líderes das nações: “Esmagará os cabeças que governam sobre a Terra toda” (mahats ro’sh ‘al-’erets ravvâ). Seria possível traduzir essa frase como “ele esmagará cabeças por toda a Terra”, mas, traçando um paralelo com a ação dov.5 a os “alvos” de tal ação, é preferível compreender a palavra “cabeça” (ro’sh) como uma referência aos “líderes”, ou aos “principais” dentre os povos. Desse modo, entende-se que grandes e pequenos sentirão a punição de Deus devido à sua maldade e rebeldia.

O salmo termina com a ideia de um procedimento contínuo do Messias, em seu reinado, no sentido se levar adiante o seu poder e a sua justiça sobre toda a Terra (v.7): “Ele beberá da torrente no caminho e, por isso, erguerá a cabeça” (minnahal badderek yishteh ‘al-ken yarîm ro’sh). A ideia produzida por esse texto é a de que, em meio à conquista, o Messias não desistirá do seu intento até completá-lo. Diferente de guerreiros que se cansam e têm de desistir da batalha (1Sm 30.9,10), ele se refrigera e continua avançando.

Quando olhamos para os evangelhos, vemos Jesus na figura de um servo que deu sua vida para nos salvar (Fp 2.6-8; 1Pe 3.18), contrariando as expectativas da época de assumir o trono israelita (Lc 24.21), expulsar os romanos e conquistar a terra prometida a Abraão (Gn 15.18-21) e trazer paz ao seu povo (Is 9.7) e ao mundo (Mq 4.1-3). Na verdade, até hoje Israel vive sem paz, sem o domínio pleno da terra da promessa, sem o controle de Jerusalém (cf. Lc 21.24) e sem um rei da descendência de Davi. Como Deus não mente e sempre cumpre o que promete, é certo que a esperança do salmista aguarda seu inevitável cumprimento. Por isso, nossa esperança reside no retorno de Jesus a Jerusalém (Zc 14.4 cf. At 1.10,11) para, a partir dali, trazer de volta os israelitas espalhados pelo mundo (Jr 23.5-8; Ez 36.24) e estabelecer seu reinado sobre o mundo (Dn 2.44,45; 7.13,14). Assim, ele aglutinará as funções de Rei divino sobre toda a criação e Rei de Israel que governa sobre as nações. Essa esperança, além de nos encher de coragem para continuar servindo a Deus em um mundo hostil ao Evangelho, nos dá o senso de responsabilidade de viver de maneira compatível com o caráter do nosso Rei. Por fim, nossa tarefa é viver hoje o que será comum ao “reino terreno” do Messias e, desde já, expandir seu “reino espiritual” por meio do testemunho das Boas Novas da salvação.

Pr. Thomas Tronco

Category:  Reflexões diárias

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